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  • Atualização das guidelines da EACS em destaque

  • Lacuna entre os ensaios clínicos e a prática clínica: o que falta?

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O que se sabe até agora sobre a terapêutica antirretrovírica long-acting?

O que se sabe até agora sobre a terapêutica antirretrovírica long-acting?

À luz das novas guidelines da European AIDS Clinical Society (EACS), apresentadas recentemente por ocasião do HIV Glasgow 2022, o candidato ideal à terapêutica com cabotegravir + rilpivirina (CAB + RPV) long-acting (LA) deverá estar virologicamente suprimido (ARN VIH-1 <50 cópias/mL) há, pelo menos, seis meses. Há, atualmente, um maior corpo de evidência com a terapêutica antirretrovírica long-acting, nomeadamente com CAB + RPV, que esteve em destaque na sessão “Lessons Learned on Long-Acting ART: Implementation Insights from European Pioneers”, integrada no programa do dia 25 de outubro do HIV Glasgow 2022.

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